sábado, 19 de julho de 2014

Será que a culpa é das estrelas?

Há filmes que vemos por mero gozo, outros que vemos por ver. Mas há filmes que vemos porque queremos saber se é como dizem e acabamos a pensar num milhão de coisas. A primeira coisa é o que me levou àquela sala de cinema...

Não é só um filme bonito, não é apenas um filme em que duas pessoas dizem umas quantas coisas fortes e sentidas, não é o filme que te vai fazer chorar a sessão inteira. É o filme que te vai passar uma mensagem. Foi o filme que me deixou um pouco atordoada, talvez demasiado pensativa. Fiquei a pensar em coisas que não gosto tanto, mas que um dia terão de acontecer.

Afinal de contas isto é o que temos. Isto é a vida. Não me atrevo a condenar a vida que tenho. Agradeço por estar rodeada de pessoas que me amam, estou grata por poder fazer aquilo que gosto. Contudo, nunca sabemos o que acontece amanhã e depois. 

Acreditem ou não, até cheguei a sofrer com a personagem, quando o telefone da Hazel tocava e eu pensava que ele não estava mais ali. A angústia que é pensar quando será a hora deles. A dor que pesa, faças o que fizeres para a conseguires suportar. O que mais me atormentava durante o filme era a doença. A forma "amigável" como tratavam a morte. Ironia das ironias, a minha viagem de sonho sempre foi a Amsterdão. E se calhar ainda achei o filme mais especial. 

Gostava que fossem ao cinema ver. Também gostava que vos marcasse.

OKAY!

1 comentário:

  1. Também fui ver o filme esta semana e concordo plenamente com o que disseste! É, certamente, dos melhores filmes que vi até agora!

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